Desabafo
E tudo aconteceu assim!
Não terminou por pé na bunda, não acabou por causa de traição, acabou por decisão de ambas as partes.
Estranho? Bom, no mínimo pouco comum.
O que aconteceu é que o senhor tempo, ou o falado destino, ou o que quer que seja resolveu nos cobrar evolução e pra obter certas coisas nós teríamos de colocar algo em jogo, e isso foi o nosso relacionamento. Foi o que fizemos porque achamos que isso era o que devia ser feito.
E foi em um domingo de janeiro que nós nos olhamos pela última vez.
Foi a última vez que te levei até o portão e te vi ir embora com a mochila nas costas.
Ao entrar em casa você ainda estava alí: nas fotos, nos livros, na toalha amarela, no cartão...
Mas me diz, como te tirar da minha casa se você é tão presente em meu ser?
Foi você que acreditou em mim, você que não ouviu o que os outros diziam e apostou em nós, e apostou certo.
Foi você, meu menino, meu amor, que me conheceu como eu realmente sou, com todos os defeitos e qualidades, todos os sorrisos, todas as inúmeras lágrimas e mensagens de bom dia.
Ainda nos falamos, ainda nos preocupamos um com o outro, ainda lembro de você todo dia e sinto saudade da sua gargalhada, mas também morro de orgulho ao ver que nossa decisão está rendendo frutos e você está bem e que sua carreira está evoluindo rapidamente.
Mesmo que ninguém entenda, nós sabemos que por nos gostar demais é que queremos ver o outro crescer, e por isso tomamos essa decisão de você ficar aí e eu voltar pra cá.
Que teus dias cansativos lhe rendam grandes resultados.
Eu te amo
Não terminou por pé na bunda, não acabou por causa de traição, acabou por decisão de ambas as partes.
Estranho? Bom, no mínimo pouco comum.
O que aconteceu é que o senhor tempo, ou o falado destino, ou o que quer que seja resolveu nos cobrar evolução e pra obter certas coisas nós teríamos de colocar algo em jogo, e isso foi o nosso relacionamento. Foi o que fizemos porque achamos que isso era o que devia ser feito.
E foi em um domingo de janeiro que nós nos olhamos pela última vez.
Foi a última vez que te levei até o portão e te vi ir embora com a mochila nas costas.
Ao entrar em casa você ainda estava alí: nas fotos, nos livros, na toalha amarela, no cartão...
Mas me diz, como te tirar da minha casa se você é tão presente em meu ser?
Foi você que acreditou em mim, você que não ouviu o que os outros diziam e apostou em nós, e apostou certo.
Foi você, meu menino, meu amor, que me conheceu como eu realmente sou, com todos os defeitos e qualidades, todos os sorrisos, todas as inúmeras lágrimas e mensagens de bom dia.
Ainda nos falamos, ainda nos preocupamos um com o outro, ainda lembro de você todo dia e sinto saudade da sua gargalhada, mas também morro de orgulho ao ver que nossa decisão está rendendo frutos e você está bem e que sua carreira está evoluindo rapidamente.
Mesmo que ninguém entenda, nós sabemos que por nos gostar demais é que queremos ver o outro crescer, e por isso tomamos essa decisão de você ficar aí e eu voltar pra cá.
Que teus dias cansativos lhe rendam grandes resultados.
Eu te amo
Nenhum comentário:
Postar um comentário